Apocalipse cap.18

Apocalipse cap.18

Apocalipse Capitulo 18

Estudo pesquisado na internet e aula com professor Lucas Curcio

As Visões celestiais (4.1-22.5) - 

Como já estudamos dos vs. 4.1 ao 22.5, estamos vendo essas visões celestiais de João. Por meio de Cristo e seus anjos (22 8-9,16) João recebeu uma série de sete ciclos de visões:

(1)   Sete selos do rolo (4.1-8.1) – já estudamos

(2)   Sete anjos e trombetas (8.2-11.19) – já estudamos

(3)   Sete histórias simbólicas (12.1-14.20) – já estudamos

(4)   Sete taças de ira (15.1-16.21) – já estudamos

(5)   Babilônia e a igreja (17.1-19.10) - estamos estudando

(6)   A batalha final (19.11-21).

(7)   O reino dos santos e o julgamento final (20.1-21.8), seguidos por uma visão da nova Jerusalém.

Esboço de Apocalipse 18:1 -24

18.1 – 3: O primeiro lamento

18.4 – 8: A ordem para fugir

18.9 – 20: A queda da Babilônia

18.21 – 24: Um canto e um símbolo de destruição

 

O primeiro lamento

Um Anjo Anuncia a Queda da Babilônia (18:1-8)

                             Já estudamos  os personagens principais entre os inimigos do povo de Deus. (capítulo 12), Apareceu o dragão , (capítulo 13) seguido pelas duas bestas (capítulo 17). e a grande meretriz.

Já sabemos o destino destes inimigos de Deus, pois o Cordeiro e seus fiéis são os vencedores, e seus adversários serão derrotados. Antes da identificação das características dos inimigos, a sétima trombeta já declarou: “O reino do mundo se tornou do nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos” (11:15). Antes da descrição da grande meretriz vem a declaração da queda dela (14:8)

Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo: A força que sustentava a meretriz vinha de baixo: das águas, da besta que surgiu do mar e dos reis da terra. Os próprios reis seriam os instrumentos de Deus no castigo dela, pois o anúncio da queda dela vem de cima. Um anjo já anunciou a queda da Babilônia (14:8), e um outro mostrou para João o significado da meretriz e o seu julgamento (17:1,7). Aqui, outro anjo desce do céu para confirmar a sentença contra a Babilônia.

Que tinha grande autoridade: A autoridade para falar vem do céu. Não há dúvida sobre a veracidade de sua mensagem.

E a terra se iluminou com a sua glória: Deus é a verdadeira luz, e a sua glória ilumina (21:23; 1 João 1:5). Aqui, então, aguardamos uma declaração de Deus que trará boas notícias aos servos fiéis.

 

 

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Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxver este se deixo ou não

Vemos que em Apocalipse 17 a grande prostituta é descrita como Babilônia, e em Apocalipse 18 ela aparece com seu governo econômico arruinado. É importante ter em mente que aqui, Babilônia não é a cidade localizada junto ao rio Eufrates e Roma não é a capital do Império Romano. Estas duas figuras são utilizadas para fazer referência a um sistema de governo mundial dominado pelo Diabo.

É uma figura clara de oposição a Deus e a Jesus, que agora, em consequência a sua hostilidade enfrenta mais um formato do juízo de Deus, em forma de ruína financeira total.

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18:2 – Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável

Estamos no julgamento da grande cidade, Babilônia, poderosa e famosa. Impressiona-nos a riqueza de detalhes da descrição da cidade e de sua importância no mundo junto com a sua capacidade de causar danos aos santos, apóstolos e profetas do Senhor.

Ela é riquíssima e poderosa! Reis e mercadores ficaram ricos à custa de sua luxúria. De nada tinha falta e devia se achar inatingível, mas em uma hora somente veio o seu juízo.

Reparem que há um alerta ao povo de Deus que nela se encontra: - Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, nem participarem de seus flagelos. É um alerta que veio do céu por meio de uma voz.

Essas visões tinham a intenção de advertir e encorajar as igrejas ao abrir seus olhos para a realeza e majestade de Deus, para a natureza da guerra espiritual, o julgamento de Deus sobre o mal e o resultado do conflito.

Caiu! Caiu a grande Babilônia: Esta linguagem é a maneira profética de mostrar que Deus tiraria do poder aqueles que dominavam e abusavam dos outros. Isaías profetizou contra o rei da Babilônia histórica: “Como cessou o opressor! Como acabou a tirania! Quebrou o SENHOR a vara dos perversos e o cetro dos dominadores, que feriam os povos com furor, com golpes incessantes, e com ira dominavam as nações, com perseguição irreprimível. Já agora descansa e está sossegada toda a terra. Todos exultam de júbilo” (Isaías 14:4-7).

 

E se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável: A grande cidade que estava cheia de atividade e de pessoas poderosas e ricas se torna uma cidade abandonada e suja (Isaías 13:19-22). Mais uma vez, o contraste entre as duas principais cidades do livro se torna evidente. A cidade mundana se torna lugar deserto e imundo, ocupado por demônios e espíritos imundos. A cidade santa, a nova Jerusalém, será habitada por multidões na presença do Senhor, e “Nela, jamais penetrará coisa alguma contaminada” (21:27).

Curiosidade:

Vemos que em Apocalipse 17 a grande prostituta é descrita como Babilônia, e em Apocalipse 18  Alguns teólogos defendem que essa meretriz (a grande Babilônia) representa exclusivamente um império futuro que se levantará no fim dos tempos. Será a confederação da Besta, ou seja, o sistema político e religioso do Anticristo que dominará o mundo. Logo, o uso do nome “Babilônia” é apenas simbólico para se referir a esse governo futuro.ela aparece com seu governo econômico arruinado.

A Estas duas figuras são utilizadas para fazer referência a um sistema de governo mundial dominado pelo Diabo. É uma figura clara de oposição a Deus e a Jesus, que agora, em consequência a sua hostilidade enfrenta mais um formato do juízo de Deus, em forma de ruína financeira total

18:3 – pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria.

Este versículo repete alguns dos motivos do castigo de Roma:

Pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra: A meretriz contaminou as nações com a sua maldade, avareza, etc.

Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria:. Pelo fato do império controlar o comércio entre os continentes de Europa, África e Ásia, as nações exportadoras dominadas pelos romanos se enriqueceram por causa desse comércio. A luxúria é o desejo descontrolado, um termo que, muitas vezes, descreve a sensualidade e lascívia.

18:4 – Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos

Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados: Esta linguagem vem de Isaías 52:11, um trecho que fala sobre o fim do cativeiro dos israelitas. Deus promete trazer o seu povo remido de volta para Sião, mas exige que venha sem a impureza e a idolatria praticada por seus opressores. A purificação e a fidelidade do povo seriam essenciais para a comunhão com o santo Senhor (52:1-6).

E para não participardes dos seus flagelos: Se participar dos pecados, receberiam o mesmo castigo. Deus chama o povo dele para ser separado.

18:5 – porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou.

Porque os seus pecados se acumularam até ao céu: A meretriz acumulou tanta iniqüidade que chegou até ao céu.

18:6 – Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo as suas obras e, no cálice em que ela misturou bebidas, misturai dobrado para ela.

Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo as suas obras: A justiça divina opera-se pelo princípio da colheita: “Aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7). Roma conduziu outras nações a participarem na sua iniqüidade e a sofrerem as conseqüências nos flagelos de Deus. Agora, veio a hora da retribuição.

No cálice em que ela misturou bebidas, misturai dobrado para ela: Induzir outros ao pecado não é ato de amor ou amizade. Causa sofrimento e os leva ao castigo. Por ter feito isso, a meretriz terá que beber do cálice da ira de Deus

18:7 – O quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e pranto, porque diz consigo mesma: Estou sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei de ver!

O quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e pranto: O castigo na medida do crime cometido. Ele se entregou à luxúria sem limites, e agora sofreria tormento sem limites.

18:8 – Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou.

Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo: A palavra traduzida “flagelos” é a mesma que descreve, em outros livros do Novo Testamento, os açoites de castigo (Atos 16:23,33; 2 Coríntios 6:5; 11:23). Aqui e outras vezes no Apocalipse, identifica os “açoites” de castigo que vêm de Deus.

Porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou:. Deus é o verdadeiro Onipotente, e ele julgou a meretriz. Ela não escapará deste castigo. Paulo disse: “A fraqueza de Deus é mais forte do que os homens” (1 Coríntios 1:25)..

18:9 – Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu incêndio

Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra... quando virem a fumaceira do seu incêndio: Os mesmos reis que odiavam a meretriz e contribuíram à destruição dela (17:16) agora lamentam a queda da Babilônia. Apesar de detestar a meretriz que os dominava (17:18), eles viviam do comércio gerado pela luxúria dela. A destruição da meretriz teria um impacto econômico muito negativo para os países comerciantes.

As reações à queda da meretriz são duas: lamentação e exultação

18:10 – e, conservando-se de longe, pelo medo do seu tormento, dizem: Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo.

E, conservando-se de longe, pelo medo do seu tormento: As nações participaram dos lucros, e até dos erros, mas não querem se envolver na hora do castigo.

Dizem: Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo: A poderosa cidade que dominava os reis do mundo recebe a justa recompensa por seu erro. O juízo de Deus chega repentinamente, tomando a orgulhosa meretriz de surpresa.

18:11 – E, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque já ninguém compra a sua mercadoria,

E, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque já ninguém compra a sua mercadoria: Confirmação do motivo egoísta da tristeza das nações! Não choraram por amo As reações à queda da meretriz são duas: lamentação e exultação r  e sim por perda de lucros!

13 e canela de cheiro, especiarias, incenso, ungüento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas.

14 O fruto sazonado, que a tua alma tanto apeteceu, se apartou de ti, e para ti se extinguiu tudo o que é delicado e esplêndido, e nunca jamais serão achados.

Mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas...: Esta lista de produtos mostra a extrema riqueza da meretriz. Consumia todo tipo de mercadoria de luxo, até escravos..

A lista de mercadoria nestes versículos é paralela, embora mais resumida, à lista de Ezequiel 27 e 28. Aquela profecia falou da mercadoria comprado por Tiro, um porto que controlava, na sua época, uma boa parte do comércio do Mediterrâneo. Os produtos citados vêm de diversos países em continentes diferentes. Roma, na época do Apocalipse, controlava o comércio no mar Mediterrâneo e, com isso, uma boa parte dos negócios entre os continentes da Ásia, África e Europa. A palavra traduzida “mercadoria” normalmente indica frete de um navio.

Nunca jamais serão achados: Depois de gerações de luxo, não teria mais o domínio comercial e a facilidade de obter estas mercadorias. Perderia poder e prosperidade e, como conseqüência, sua capacidade de satisfazer seus próprios apetites.

18:15-17a – Os mercadores destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram, conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando,

16 dizendo: Ai! Ai da grande cidade, que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura, e de escarlata, adornada de ouro, e de pedras preciosas, e de pérolas,

17 porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza!

Os mercadores destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram, conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando, dizendo Ai! Ai da grande cidade: Os mercadores, como os reis (18:10), ficam longe da meretriz e repetem o refrão de lamentação: “Ai! Ai da grande cidade!”

Que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura...: A descrição da meretriz (17:4). Agora ele deixa claro o significado, frisando a prosperidade e materialismo da cidade.

Porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza: A Babilônia tinha tudo, e se achava superior a todos. Agora, pela declaração de Deus, perde tudo.

18:17b – E todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos labutam no mar conservaram-se de longe.

18:18 – Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara à grande cidade?

Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara à grande cidade?: As palavras de blasfêmia de novo! Os aliados do diabo se exaltaram diante dos homens tanto que os habitantes da terra acreditavam, por um tempo, nas suas arrogantes afirmações. Mas o motivo desta arrogância sumiu numa nuvem de fumaça subindo da cidade!

18:19 – Lançaram pó sobre a cabeça e, chorando e pranteando, gritavam: Ai! Ai da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada!

Lançaram pó sobre a cabeça e, chorando e pranteando, gritavam: Uma cena igual à lamentação dos pilotos quando Tiro caiu (Ezequiel 27:27-32).

Ai! Ai da grande cidade: O terceiro refrão destas lamentações.

Na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada!: O motivo dos pilotos, como o dos mercadores, é egoísta. Nada de tristeza pela meretriz. Eles choram porque perderam os seus contratos como transportadores.

18:20 – Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa causa.

Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa causa: Os habitantes da terra podem lamentar, mas os que habitam no céu celebram a vitória! A Exultação dos Santos  A Derrota Total da Babilônia (18:21-24)

A primeira vez que a palavra Babilônia aparece no Apocalipse foi para anunciar a queda dela (14:8). A última vez que aparece (18:21) é para declarar a sua derrota total e final.

18:21 – Então, um anjo forte levantou uma pedra como grande pedra de moinho e arrojou-a para dentro do mar, dizendo: Assim, com ímpeto, será arrojada Babilônia, a grande cidade, e nunca jamais será achada.

Então, um anjo forte levantou uma pedra como grande pedra de moinho e arrojou-a para dentro do mar: Foi um anjo forte que procurou alguém para abrir o livro e revelar a vontade de Deus (5:2). Foi um anjo forte que desceu do céu e jurou que o mistério de Deus seria cumprido (10:1-7). Agora, um anjo forte joga a grande pedra no mar, declarando a finalidade do castigo previsto. Jesus usou a figura de lançar alguém no mar com uma grande pedra de moinho pendurada no pescoço para descrever a morte (Mateus 18:6; Marcos 9:42). Este ato simbólico do anjo declara a morte, a derrota total, da meretriz.

18:22 – E voz de harpistas, de músicos, de tocadores de flautas e de clarins jamais em ti se ouvirá, nem artífice algum de qualquer arte jamais em ti se achará, e nunca jamais em ti se ouvirá o ruído de pedra de moinho.

E voz de harpistas, de músicos, de tocadores de flautas e de clarins jamais em ti se ouvirá: A festa acabou! A alegria da música, característica de uma cidade de luxúria e prosperidade, cessou. A Babilônia nunca voltaria a ter a mesma alegria.

18:23-24 – Também jamais em ti brilhará luz de candeia; nem voz de noivo ou de noiva jamais em ti se ouvirá, pois os teus mercadores foram os grandes da terra, porque todas as nações foram seduzidas pela tua feitiçaria.

24 E nela se achou sangue de profetas, de santos e de todos os que foram mortos sobre a terra.

Também jamais em ti brilhará a luz de candeia: Mais um sinal de uma cidade morta. Nenhum som e nenhuma luz.

Nem voz de noivo ou de noiva jamais em ti se ouvirá: O casamento sempre é um sinal de esperança, mas a Babilônia não tem futuro; não terá nela as vozes de noivos.

Pois os teus mercadores foram os grandes da terra: A Babilônia foi exaltada e exercia poder e influência sobre os outros. Os motivos do castigo dela são resumidos em dois pontos:

Conclusão

O anjo de Deus desceu do céu e declarou: “Caiu! Caiu a grande Babilônia” (18:2). Seguiu-se o coro dos habitantes da terra lamentando a queda da grande meretriz. Os reis, os mercadores e os marinheiros repetiam o mesmo refrão: “Ai! Ai da grande cidade” (18:10,16,19). A cena final deste capítulo descreve a cidade, antigamente grande e ativa, tomada pelo silêncio de uma tumba. A Babilônia, por se exaltar e por se colocar em oposição a Deus, foi jogada no mar e totalmente derrotada pelo Senhor. E os santos, os fiéis que não cederam às pressões da perseguição, celebraram a vitória da justiça divina

 

Pesquisado por Nilza Cardoso janeiro 2021