Curiosidade-Ao ridículo Deuses Egípcios
PARA EXPOR AO RIDÍCULO OS DEUSES EGÍPCIOS
Gênesis começa com Deus criando. Nós temos que preservar para terminar bem
Termina com Caixão no Egito (Pecado)
Gênesis é composto de narrativas patriarcais
Êxodo O livro da Redenção. Temos a manifestação do poder de Deus no livramento de seu povo e temos o nascimento da nação de Israel.
Números recenseamento. Adoração
Levíticos regras para o sacerdócio.
Deuteronômio repetição das leis. Mostra o povo olhando para Canaã.
Mais ou menos 400 anos se passaram Jacó (Israel) e seus filhos morreram.
O número dos israelitas que saíram (Êxodo 12:37-39);600 MIL HOMENS.É estimado segundo a bíblia de Aplicação Pessoal de 2 milhões de pessoas, inclusive alguns egípcios que se uniram aos hebreus por verem a poderosa obra que Deus realizara.
Os seus descendentes (os filhos dos filhos dos filhos) ainda vivem no Egito. O povo clamava por um libertador, veio Moisés, filho de uma hebréia.
O primeiro período dede sua vida passou 40 anos na escola egípcia, onde ele aprendeu que era alguma coisa.Esta vida no palácio teve um propósito: O povo de Israel deu-lhe prestígio.
O segundo período de 40 anos na escola bíblica da dificuldade no deserto foi onde aprendeu que não era “coisa nenhuma”. Ele passou exercitando e preparando solitariamente teve tempo para contemplação, estudos naturais e do seu próprio coração. Suas experiências como pai e pastor desenvolveram nele o carinho e a paciência que iria precisar mais pra frente.
O terceiro período de 40 anos foi quando Moisés na sarça ardente recebeu o chamado de Deus para ser o libertador do povo da escravidão.
Cada um de nós precisa de uma ordem de Deus em nossa alma para fazermos a sua vontade.
AS PRAGAS
Aqui podemos ver o poder de Deus e a sua soberania contra os demônios que operavam através de todos os deuses do Egito (Ex.12:12) “E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR”,os quais também eram adorados e reverenciados pelo grande e poderoso Faraó.
Existem alguns propósitos nas pragas que se abateram sobre o Egito:
- Para fazer Faraó concordar em deixar o povo sair.
- Pra fazer da pessoa de Faraó um exemplo de Justiça de Deus.
- Para dar a Israel uma revelação do poder de Deus.
- Para dar ao Egito e nações vizinhas uma revelação similar.
- PARA EXPOR AO RIDÍCULO OS DEUSES EGÍPCIOS
Cada uma das dez pragas teve o propósito de demonstrar a falsidade de uma das muitas divindades egípcias:
- O rio Nilo transformado em sangue representava o julgamento divino de knum (Nu), o deus guardião do rio Nilo. Hapi, Espírito do Nilo. Osíris, doador da vida, cuja corrente sangüínea era o Nilo. (7:14-21). Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...).
- A multiplicação das rãs era o julgamento de Hect, a deusa da ressurreição, que também ajudava parturiente e tinha a forma de rã. (8:1-15) Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...) A resistência de Faraó
- Através dos piolhos Deus zombava de Geb, o deus da terra. (8:16-19) A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasito pudesse achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19). Os magos reconhecem que é Deus
- As moscas desmoralizavam Sacarob, o deus inseto. (8:20-32). As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito. Em Gósen não havia praga (Êxodo 8:22-23);
- A peste (mortes dos rebanhos) mostrava a impotência de Ápis, o deus-touro, personificação viva de Ptá (o deus criador) e símbolo da fertilidade. Hátor (Tot), a deusa-mãe, que tinha forma de vaca (9:1-7) A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso. Israel é preservado (Êxodo 9:4);
- As úlceras (feridas purulentas) apontavam para a fraqueza de Imotepe, deus da medicina. (9:8-12) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recordar aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.
- A Saraiva (granizo) foi dirigida à Ísis, deusa da vida, Nute,deusa do céu. Sete protetores dos plantios. (9:13-35) Houve, com certeza. Algum intervalo entre esta e a do nº. 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva.
- Dos Gafanhotos foi dirigida contra o deus Serápis, que era o protetor da terra contra os gafanhotos. Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra. Faraó se arrepende, mas volta atrás.
- A praga das Trevas desmoralizava Rá, Áten, Atum e Hórus,algum tipo de deus - sol.(10:1-20).
Três dias de escuridão. A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido Faraó volta a endurecer seu coração (Êxodo 10:27-29).
- Finalmente a praga da Morte dos primogênitos que marcou a partida do povo de Israel, foi o golpe final contra a nação egípcia, pois por meio dela o Deus verdadeiro demonstrava a impotência e a falsidade do próprio Faraó, que era pelos seus súditos como um deus – rei. Significava que toda a nação corria risco de ser totalmente iniquilada, pois o primogênito representava toda a raça egípcia. (11:1; 12:36) Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas.
Conclusão: O povo de Deus é preservado, quando Deus envia seus juízos sobre os ímpios.
A expressão “Deus endureceu o coração do Faraó” que encontramos na descrição de algumas pragas, a bíblia deixa bem claro, que existem duas formas de endurecer o coração:
- Deus endureceu o coração da mesma forma que o evangelho endurece o coração do povo atualmente. A culpa não está na mensagem, e sim no povo que rejeita a mensagem.
- Por outro lado, quando o homem obedece a Palavra esta mesma opera duplamente: quebra-o (quebrantando) e endurece-o (moldando), o mesmo fogo que derrete a cera endurece o barro.
O caminho direto deste lugar para Canaã teria sido pela terra dos filisteus, ao norte dos lagos Amargos, e ao longo da orla setentrional do deserto de Sur. Todavia, essa direção foi-lhes proibida (Ex 13.17,18);
FESTAS DA PRIMAVERA: (Ex.23; Lv. 23e24).
1) FESTA DA PÁSCOA -. Um dia. No mês primeiro, aos catorze do mês pela tarde, ”Nisã” (mês de março) é a páscoa do Senhor. (Lv. 23:5). Eram obrigatórias
(Ex. 12:21; Nm.28; Lv.5:1; I Co.5:7; Lv.23:45).
Marcava o início do ano religioso de Israel. Comemorava a passagem do anjo da morte e a saída do povo do Egito. Quando Deus poupou os primogênitos de Israel. Recordava a libertação do povo de Deus. O sangue colocado nas vergas e nos umbrais de portas e janelas das casas dos israelitas era o sangue do sacrifício, o sangue do cordeiro imaculado que fora morto para a festa pascal fazia a propiciação dos que aspergia em suas casas.
A instituição da páscoa é instrutiva para o crente em Cristo, pois que, “Cristo é a nossa páscoa”.
Para o devotado israelita essa festa anual era uma lembrança da Graça de Deus ao poupar os primogênitos de Israel, na noite que ele tirou o povo de Israel do Egito pode ser considerado como o dia da independência de Israel ou como o dia do seu aniversário.
A páscoa era um tipo de morte expiatória de Cristo e do seu poder para salvar do juízo (I Cor. 5:7)
Simboliza Cristo sacrificado por nós. REDENÇÃO.
- “Um cordeiro sem mancha e sem defeito” (I Pe. 1:19)
- “Vejam! É o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29)
- “Pois Cristo, nosso Cordeiro pascoal, foi sacrificado”. (I Co. 5:7)
Israel enriquecidos com os presentes: Na noite da Páscoa, quando os egípcios insistiram para que os israelitas partissem depressa da sua terra os hebreus pediram ricos presentes. (Ex.12:33 a 36)
33 - E os egípcios apertavam ao povo, apressando-se para lançá-los da terra; porque diziam: Todos seremos mortos.
34 - E o povo tomou a sua massa, antes que levedasse, e as suas amassadeiras atadas em suas vestes, sobre seus ombros.
35 - Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios vasos de prata, e vasos de ouro, e vestes.
36 - E o SENHOR deu graça ao povo em os olhos dos egípcios, e estes 1emprestavam-lhes, e eles despojavam os egípcios.
2) FESTAS DOS PÃES ASMOS -(Duas festas numa só Páscoa, um dia e pães asmos, sete dias). Celebrando a saída do Egito. São aos quinze dias deste mês é a festa dos pães asmos do Senhor sem fermento. (Lv. 23:6) Esta festa começava no dia seguinte da Páscoa e durante sete dias comiam pães asmos. Isto é sem fermento. Pães asmos deviam ser comidos durante a Festa da Páscoa como lembrança perpétua da pressa dos israelitas ao sair do Egito (12:34)
Lembrava ao povo que a vida antiga ficará para trás, e eles estavam iniciando um novo modo de vida.
Significa a nova vida, andar em santidade. A nossa comunhão com Cristo.
A coluna de nuvem, de dia, e a coluna de Fogo, de noite: (Êxodo: 21:22)
Ao saírem os israelitas do Egito e começaram a viajar por território hostil, Deus assumiu o cuidado deles debaixo desse sinal visível de sua orientação e proteção. NUNCA essa coluna os abandonou até chegarem à Terra Prometida, 40 anos depois.
Marchemos pelo deserto da vida e a coluna de fogo e a nuvem e até o maná serão providos. Aleluia!
Atravessando o Mar Vermelho (Êxodo 14)
E assim terminou uma jornada de quarenta anos, atravessando principalmente lugares desertos, viagem que podia ter-s efetuado nalgumas semanas.
nilza cardoso
Pesquisa
- Manual Bíblico de Halley
- Lições da Bíblia Pr. Abraão de Almeida nº. 4 ano I
- Apostila do Curso básico de Teologia 1º período –Instituto Bíblico Filadélfia.
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